Ilimitada e sem agredir o meio ambiente, a geração de energia solar está se tornando cada vez mais viável no Brasil. A utilização desse tipo de energia já representa mais de 1% da matriz elétrica, segundo informações do Balanço Energético Nacional. E tende a crescer.
Para discutir esse cenário, no final do mês de fevereiro de 2015, foi realizada a 1ª Escola Internacional de Energia Solar – ISSE 2015, iniciativa promovida pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), em parceria com universidades brasileiras e internacionais, empresas de energia, agências internacionais, indústrias, governo e serviços das embaixadas internacionais.
O evento, que aconteceu na UnB, abordou entre outros assuntos o crescimento no uso desta tecnologia, no mundo inteiro, nos últimos anos. O objetivo foi explorar as questões tecnológicas de conversão de energia solar, no âmbito da energia fotovoltaica e de sistemas térmicos, incluindo também a disponibilidade de recursos solares ao nível do solo.
O docente Mario Siqueira, um dos organizadores, destaca a importância de analisar o caminho de profissionais que seguem esta carreira no país. “No momento em que o governo sinaliza que os rumos da geração de energia passam por crescimento da energia solar, haverá demanda por recursos humanos especializados na área. Nisto, a iniciativa vem contribuir para a formação e difusão das tecnologias envolvidas”, justifica.
O projeto de lei (317/2013) que garante a equipamentos e componentes para geração de energia solar a isenção do imposto sobre importação, está aguardando votação na Câmara dos Deputados desde dezembro de 2014, tendo sido aprovado por todos os órgãos e comissões responsáveis.
O uso de energia solar oferece inúmeros benefícios ambientais, especificamente em termos da capacidade de renovação e a redução das emissões de gases de efeito estufa e também benefícios econômicos para aqueles que optam por instalá-los.
Privilegiado pela alta incidência de raios solares em seu território e pelas reservas de quartzo para produção de silício grau solar, utilizado na fabricação de células solares, o Brasil tem condições de figurar em situação bastante confortável quanto à geração energética até a metade deste século.
Esta enorme atratividade do Brasil para investimento solar faz com que o país tenha potencial para se consolidar como uma das principais lideranças no setor de energia solar, alternativa de baixo impacto ambiental que deverá gerar milhões de empregos nos próximos anos.
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